domingo, 24 de janeiro de 2010

Pensando em contratar seguro? Procure ajuda de um corretor de seguros

SÃO PAULO - Agências de viagens, administradoras de cartões de crédito, departamentos de crediários em lojas e até concessionárias de serviços públicos oferecem alguns tipos de seguros aos consumidores.Mas, quando se procura um seguro, para que você tenha realmente segurança e não dor de cabeça, o melhor caminho é pedir o auxílio de um profissional que entende do assunto: o corretor.ConsultorO corretor de seguros vive diariamente em contato com o produto que está vendendo, portanto conhece tudo sobre ele. Isso o torna a pessoa mais indicada para orientar os clientes na hora da escolha do seguro. Além disso, o corretor tem maior facilidade de pesquisar preços do que você, o que certamente é uma enorme vantagem.É por este motivo que é necessário prestar atenção na hora de escolher o corretor certo para fazer negócio. Se você sente que ele não está lhe dando as informações necessárias e não consegue responder perguntas básicas, troque de profissional. Afinal, além de ser uma pessoa autorizada a vender qualquer tipo de seguro (vida, saúde, imóvel e outros), o corretor é um consultor, que deve ouvir suas dúvidas e explicá-las.ConexãoUma pesquisa realizada pelo Bradesco revela que 87% dos consumidores preferem o seguro feito com a intermediação do corretor, o que comprova que a confiança do cliente nestes profissionais é grande. O corretor tem o papel de conectar o segurado à seguradora, para que o cliente tenha todas as suas necessidades atendidas. Quando cumpre seu papel, muitos deles acabam se transformando em um consultor de finanças pessoais, e orientam os clientes na escolha do seguro mais adequado ao perfil. Afinal, o papel do seguro no planejamento financeiro individual é inegável.AcompanhamentoO consultor acompanha o cliente no processo de escolha do seguro mais adequado. Caso você sofra qualquer tipo de acidente, a primeira providência a ser tomada é ligar para o corretor. Ele é a pessoa mais indicada a orientar o cliente num momento complicado como esse e deve indicar passo a passo o que fazer. Por isso, desconfie se o corretor não lhe der os números de contato dele, até mesmo o celular. Estes profissionais recebem uma comissão que já está inclusa no preço do seguro. É seu direito exigir um bom atendimento e recorrer a eles sempre que acontecerem imprevistos. Sempre é bom lembrar que você deve verificar se o corretor é efetivamente habilitado a atuar no mercado de seguros. Informe-se sobre sua experiência e quanto tempo já atua neste mercado, pois isso pode representar um diferencial importante.
Por: Equipe InfoMoney

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O seguro do carro protege em caso de enchente?

Em tempos de chuva pesada, muitos motoristas são pegos de surpresa por alagamentos e enxurradas. O que fazer nesses casos?Desde 2004, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia federal que regulamenta o setor, definiu a submersão do veículo como um dos riscos básicos.Em português: os seguros básicos que protegem contra roubo, incêndio e, eventualmente, colisões e danos a terceiros também incluem a submersão do veículo, mesmo quando ele está estacionado no subsolo. Se choveu demais e a água invadiu o carro, a seguradora está obrigada a cobrir.Isso ocorre se essa proteção estiver escrita na apólice. Por isso, é preciso lê-la com cuidado – vale a pena investir tempo e ter muita paciência com as letras miudinhas. Se a submersão não constar da apólice, a seguradora não é obrigada a cobrir as perdas.A proteçao vale para todos os casos? Nem sempre. A seguradora não paga se houver o que é chamado, tecnicamente, de “agravamento de risco”. Traduzindo: o segurado tomou, deliberadamente, alguma atitude que aumentou o risco de submersão do veículo, como tentar atravessar um trecho alagado.Esse é um caso difícil de provar, mas a recomendação dos especialistas em seguros é evitar correr riscos.
Autor: claudiogradilone