domingo, 25 de setembro de 2011

Andréa Lopes Jornalismo: Entrega do Troféu Cidade Imperial - Itaipava e Reg...

Andréa Lopes Jornalismo: Entrega do Troféu Cidade Imperial - Itaipava e Reg...: Clique na imagem para ampliar De cima para baixo, da esquerda para direita: Padre Quinha recebendo o Troféu das mãos de sua madrinha; o ...

Incêndio destrói casa no bairro Provisória, em Petrópolis/Rj

Na madrugada desta sexta-feira (23) um incêndio em matagal destruiu uma casa no bairro Provisória, em Petrópolis. O morador da casa conseguiu sair a tempo com a ajuda dos vizinhos. O Corpo de Bombeiros não sabe a causa do incêndio. O fogo começou por volta da 01h. Segundo os moradores, queimadas no local ocorrem com frequência. Desta vez, o fogo atingiu a altura das árvores. Robson Luis Correa da Motta morava sozinho na casa que pegou fogo. De acordo com os vizinhos de Robson, ele colecionava discos de vinil. Eram cerca de seis mil discos guardados em uma geladeira desligada e, agora, tudo está queimado. Apesar das chamas terem atingido uma proporção alta, os moradores não ficaram sem luz.




fotos Peter Ribeiro
Fonte: http://tvc16.com/noticias.asp?noticia=883

sábado, 10 de setembro de 2011

Fogo destrói apartamento no Bingen - Petrópolis/Rj


Um incêndio destruiu ontem um apartamento no terceiro andar do bloco 6 do Condomínio Residencial Jorge Justen, no Bingen. Na hora apenas um cão da família estava no imóvel, e não resistiu aos ferimentos. Segundo vizinhos, os proprietários estavam trabalhando e só chegaram ao local depois que os bombeiros conseguiram controlar o fogo.
Segundo a síndica Maria Luce Fontanelli, o incêndio começou por volta das 16h30 e se alastrou rapidamente. Uma vizinha, moradora do quarto andar, com um bebê, ficou presa no apartamento por causa da fumaça e precisou ser resgatada pelos bombeiros pela janela.
“Aparentemente foi um acidente doméstico causado pelo ferro elétrico que a moradora deixou ligado. Assim que nos demos conta do que estava acontecendo acionamos os bombeiros. A família perdeu tudo”, lamentou.
Fonte:http://e-tribuna.com.br/ 06/09/11

domingo, 4 de setembro de 2011

Troféu Cidade Imperial

O troféu Cidade Imperial estará premiando os melhores de Itaipava e arredores no próximo dia 23 de setembro, às 21h, no Club Campestre de Nogueira. Já confirmaram presença os vencedores: Shopping Estação de Itaipava, N Tintas, Katentudo, Cervejaria Itaipava, Farley Frossard, Loja do Mário, Opson Acessórios, Lica Marques, Atelier de Corrêas, Creche Escola Piauí, Enrique Automóveis, Contábil Almeida Ribeiro, Sinal Mais Consultoria Empresarial e Contábil, A Favorita Modulados, Projetando Interiores, Kevingston Moda Masculina, Jadir Comunicação Visual e Invest Bureau. Vale ressaltar que os vencedores foram eleitos pelo voto popular. O buffet será do Chez Cox.

Fonte: Diário de Petrópolis/CidadeAberta/PauloRoberto 

No lugar do fiador, seguro e capitalização


O mercado de aluguel de residências também passa por revolução em suas garantias, com o forte avanço do seguro-fiança e do título de capitalização, para substituir a figura do fiador. Há imobiliárias no Rio com 60% dos contratos com estas formas de garantia. Empresários do setor acreditam que isso é uma tendência que deve crescer, embora possa representar em mais custos para o inquilino. No seguro fiança, o inquilino paga para que uma seguradora se responsabilize por eventuais calotes e danos que podem vir a ser causados no imóvel. Para um contrato de 30 meses, o valor equivale a dois meses e meio de aluguel, ou seja 8% do contrato. O dinheiro não é devolvido no fim do contrato e, em caso de renovação do aluguel, precisa ser refeito. Já na capitalização o inquilino deposita um valor - de oito a 12 vezes o valor do aluguel - que fica sob a custódia de uma empresa, que pode usá-lo caso ocorra problemas com o contrato. No fim, o valor, corrigido, é devolvido. 

- Neste ano, posso dizer que 40% dos contratos foram feitos com fiador, 30% com seguro e 30% com capitalização - afirma Rosângela Vasconcelos, da Patrimóvel. 

Sobre a crítica de que essas garantias aumentam o custo da locação, José Conde Caldas, da Ademi, afirma que esse negócio só tende a crescer: - Conseguir um fiador é um constrangimento. Essas novas formas são mais modernas, tendem a crescer e é mais um passo do Brasil em direção ao primeiro mundo - disse o presidente da associação dos empresários do setor. 

Cesar Tadeu Dominguez, diretor de marketing e vendas da SulaCap - SulAmérica Capitalização, afirma que seu produto cresceu mais de 37% no Brasil no primeiro semestre de 2011 sobre o mesmo período do ano passado. No Rio, terceiro maior mercado da empresa no segmento, a alta foi de 61%. - O produto serve para quem não tem conhecidos na cidade e quem não tem comprovante de renda. É um incentivo para que o inquilino cuide bem do imóvel, pois ele vai querer receber o dinheiro de volta, e serve como poupança para a futura compra de um imóvel - resume. 


Fonte: O Globo

Seguro-condomínio ganha novo fôlego


Além da expansão associada aos lançamentos imobiliários, novas regras determinam a diversificação de cobertura e devem dar embalo à modalidade. A venda de seguro-condomínio pega carona no desenvolvimento do mercado imobiliário. Obrigatório desde 1966, este tipo de apólice registrou um crescimento no país de 130% de 2003 a maio deste ano, com prêmios de R$ 17,2 milhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), e ganhou este ano ampliação de proteção ao patrimônio. "O mercado imobiliário está aquecido e os novos condomínios são uma oportunidade real de crescimento para esta carteira", diz o diretor de Riscos Industriais e Comerciais da SulAmérica, Luis Alberto Mourão. Apesar de oscilar no curto prazo, a expansão do mercado imobiliário nacional tem apresentado ritmo acelerado nos últimos anos. Somente de junho do ano passado a junho deste ano, o lançamento de imóveis na cidade de São Paulo cresceu 12%, segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) divulgados ontem. Além disso, somente no estado de São Paulo existem 40 mil condomínios, sendo que 27 mil encontram- se na capital, conforme estimativa do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP). E foi exatamente o setor imobiliário que pressionou a agência reguladora de seguros a criar novas regras para o ramo de condomínio, em busca de uma proteção mais ampla. O resultado foi que, em julho deste ano, passou a valer a resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) 218/2010. Com ela, as seguradoras foram obrigadas a oferecer uma cobertura básica e uma ampla. A mudança pode trazer mais fôlego ao mercado de seguro-condomínio, por permitir o oferecimento de apólices mais amplas e, portanto, mais caras, tirando a modalidade do "vermelho" em alguns meses devido à alta sinistralidade. Para o diretor-executivo de seguros massificados da Tokio Marine, Marcelo Goldman, a resolução foi uma oportunidade para a empresa relançar o produto, dando mais opções ao cliente. "Tivemos crescimento de 30% no primeiro mês da nova regra e no segundo mês chegamos a dobrar a carteira." Ele explica que a demanda pela cobertura simples é maior, pelo preço da cobertura ampla chegar a ser três vezes superior. "A ampla está cobrindo qualquer sinistro. Por isso, neste início, as empresas lançaram a cobertura com valor mais elevado. Com o tempo e com o acúmulo de experiência na modalidade, o preço deve cair." Em relação às consequências das novas regras, a Bradesco Seguros acredita que "ainda é muito cedo para se falar em vantagens tanto para segurados quanto para seguradoras, lembrando que a mudança é apenas para seguros contratados com início de vigência a partir de julho". Já a SulAmérica diz que "como a mudança ainda é recente, os corretores e segurados ainda estão se adaptando e conhecendo o produto, para identificar a necessidade da contratação desta nova modalidade." Segundo o vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, o mercado imobiliário recebeu bem as novas regras da Susep para a modalidade de seguro. "Não tivemos nenhuma manifestação contrária", afirma ele, que em seu grupo de administração de condomínios tem contratos com mais de 500 prédios. Novo índice Com o avanço da modalidade, cresce também a prestação de serviço. A corretora Vila Velha divulgará a cada mês um valor de referência para edifícios segurados na cidade de São Paulo. O que ela fez foi, por meio do preço do metro quadrado de construção de imóveis na cidade medido pelo Sindicato da Construção (SindusCon-SP), calcular quanto o edifício custaria para ser reconstruído. "O índice é um norteador para que o síndico saiba quanto custa o seguro que deveria ser feito para o edifício dele", diz o diretor da Vila Velha,William Alzani. 
APARTAMENTOS O número de unidades na cidade de São Paulo cresceu em 10 anos 34% 
UNIDADES Em 2010, o número de apartamentos na cidade de São Paulo era de 1 milhão 
CONDOMÍNIOS No estado de São Paulo existem 40 mil e, na capital, eles são 27 mil 



Fonte: Revista Cobertura | Flávia Furlan