domingo, 6 de dezembro de 2009
Seguro ajuda no planejamento financeiro
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Seguro residencial: planeje a proteção do seu patrimônio
Atenção ao que fica de fora: Como acontece em outros tipos de seguros, alguns danos no imóvel não são cobertos, como é o caso de falhas no projeto de construção ou desgaste de material usado na obra. Também são excluídos danos devido à má conservação do imóvel, desocupação por longo tempo, etc. Para evitar dúvidas e controvérsias caso você precise acionar o seguro, assegure-se de que todas as exclusões estejam incluídas no contrato.Como receber seu dinheiroCaso você precise acionar o seguro a primeira providência a ser tomada é contatar a seguradora. A seguradora por sua vez deve enviar um técnico para fazer a perícia, de forma que você não deve providenciar reparos antes que a perícia seja concluída.Mesmo quando esta for concluída é preciso conservar os bens avariados, já que estes passam a pertencer à seguradora. Não se esqueça de guardar os recibos, notas fiscais, e até mesmo certificado de garantia, pois em caso de furto fica mais fácil comprovar a posse do bem.Lembre-se que o valor da indenização, que é definido na apólice equivale ao máximo que você pode receber. Isto significa que apesar de na apólice estar prevista uma cobertura de até R$ 10 mil, você recebe o quanto gastar para repor os bens roubados ou danos causados no imóvel. Se a perícia estimar em R$ 5 mil os gastos é isso que você irá receber, e não os R$ 10 mil.Cuidados a serem tomadosAntes de fechar um seguro residencial é preciso levar em consideração algumas coisas como:
Identifique bens que estão cobertos pelo seguro e aqueles que necessitam cobertura adicional, como por exemplo, jóias e obras de arte. Prepare lista detalhada com bens e aparelhos que serão cobertos pelo seguro, já que muitas seguradoras não realizam vistoria prévia e cabe a você assegurar que a lista detalhada seja anexada à apólice de seguro. Em caso de vistoria acompanhe o técnico e anote em apêndice da apólice qualquer ponto que tiver causado divergência. Cheque os valores de franquias (que é a parte paga pelo segurado em determinadas apólices) e o tempo de reembolso das indenizações. Antes de acionar a seguradora compare o custo de reparo ou reposição com o da franquia, muitas vezes não vale a pena acionar a franquia. Lembre-se que na hora da renovação, a ausência de sinistro pode levar a seguradora a oferecer descontos de 10-30%.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Seguro de vida: quanto você precisa ter de cobertura?
sábado, 28 de novembro de 2009
Saiba o que pode deixar o seguro do carro mais barato
Entenda quais fatores pesam na hora de definir o valor do seu seguro: Perfil do motorista Dados como idade e sexo têm grande peso na definição do valor do prêmio do seguro. Segundo o presidente do Sincor-SP, jovens com idade entre 18 e 24 anos pagam mais e algumas seguradoras costumam dar descontos para mulheres. "Não é que elas batam menos. Mas elas batem em velocidades menores. Homens costumam causar mais prejuízos", disse o presidente do Sincor-SP. Região de residência/trabalho O local onde a pessoa mora e trabalha - e se há local protegido (garagem ou estacionamento) para guarda do veículo - também influencia no valor pago no seguro. Segundo Arruda, morar ou trabalhar em regiões com maior incidência de roubos e com rotas de saída para outras cidades, que facilitam a evasão do carro após o crime, fazem o segurado pagar mais. Em São Paulo, por exemplo, a zona leste da capital e as cidades do ABC, na região metropolitana, têm este perfil. No caso da guarda do veículo, deixar o carro em estacionamento durante o período de trabalho, por exemplo, implica em uma redução média de 4% a 5% no valor do seguro, segundo o presidente do sindicato. Condutores do veículo As seguradoras também analisam quem na casa do segurado vai conduzir o veículo. Arruda explica que universitários, por geralmente não deixarem o carro em estacionamentos, podem encarecer o seguro. É bom lembrar que é necessário informar todos os condutores regulares do veículo, pois, em acidente ou roubo, o seguro pode investigar o caso e se recusar a pagar pelos danos.
A escolha do carro a comprar também vai influir no preço do seguro. Segundo Arruda, há uma pesquisa de preços de peças e custos de reparo dos veículos, que é levada em conta para a elaboração do prêmio. Carros populares, com motor de até mil cilindradas, são mais visados pelos ladrões e por isso também têm o seguro mais caro. Comissão do corretor Pesquisar preços em várias corretoras é uma das maneiras de reduzir o preço do seguro. A explicação é que a comissão do corretor pode variar, diz o presidente do Sincor-SP. Em uma pesquisa feita pelo Terra utilizando o mesmo perfil e o mesmo carro, a diferença de preços entre três corretoras para uma mesma seguradora chegou a 11,1% (R$ 2.235 frente a R$ 2.516). "Vale a pena pesquisar para achar um preço melhor", diz Arruda. Dispositivos de segurança Quando for pedido pela seguradora, o uso de dispositivos antifurto mais avançados, como os rastreadores via satélite, pode dar um abatimento de até 25% no valor do prêmio do seguro, afirma o presidente do Sincor-SP. Contudo, é preciso negociar com a seguradora se esta medida vai mesmo gerar desconto. Em alguns casos, segundo ele, o uso deste artefato pode até ser uma exigência para que o contrato seja firmado. O dispositivo pode até ser dado em comodato ao segurado. "Com os rastreadores, a chance de recuperação chega a 70%", diz ele. O uso de dispositivos tradicionais, como alarme e travas, não é considerado pelas seguradoras para desconto no prêmio, pois, segundo Arruda, não ajudam a localizar o veículo.
Seguro de carros está mais caro em quase todo o país
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Investigações da Polícia Federal e do Ministério Público enquadram empresas que prejudicam consumidores no país
Seguros de vida e acidente têm coberturas diferentes
Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o seguro de vida cobre qualquer morte, seja ela natural, acidental ou motivada por doença; e o de acidente pessoal, apenas os falecimentos causados por acidentes "involuntários", como os de trânsito e violência. Nesse caso, infarto e doenças de trabalho não estão incluídos.
O seguro de vida é um seguro de pessoa. Já o de acidente pessoal, com mais restrições, faz parte do grupo de seguro de danos. É natural confundir os produtos, já que são parecidos - explica Alexandre Penner, diretor da Susep.
Atenção redobrada para cobertura por invalidez. Penner destaca que, em caso de dúvidas, sobretudo diante de prospectos de divulgação, o consumidor interessado em contratar uma apólice deve procurar diretamente a cláusula que trata das coberturas do seguro:
Essa é a principal dica. Tudo que não está escrito está coberto. O judiciário sempre interpreta as cláusulas a favor do consumidor. Porém, tem de saber qual é o seguro - afirma Penner.
Os dois seguros têm cobertura por invalidez, o que exige mais atenção, pois as condições variam entre as empresas. No HSBC, o Vida Premium cobre invalidez por doença ou acidente; já o Vida Garantida, apenas acidente. E os produtos de acidente pessoal não cobrem a invalidez por Doença.
Os clientes podem segurar um valor que varia de R$ 20 mil a R$ 2 milhões. O valor médio das prestações é de R$ 40. O seguro de vida é voltado para a assistência da família, caso o gerador de renda do lar falte. O acidente pessoal cobre eventos específicos. Todos já estão mais conscientes da necessidade de planejamento - diz Edson Lara, diretor de produtos do HSBC Seguros, que este ano tem crescimento de 25% nos negócios.
É essa preocupação que faz parte do orçamento do engenheiro Fábio Maia. Para ele, o seguro de vida é importante dentro do planejamento familiar. Ele, que conta com a proteção desde 2002, acredita que o maior benefício é a segurança que o produto permite para a família. Maia tem duas filhas pequenas.
O seguro de vida ajuda na proteção. Imprevistos podem acontecer e, com isso, a minha família tem uma assistência extra e importante. Por outro lado, Gilberto Duarte, diretor de Seguros do Grupo Santander, cuja procura aumentou 20% este ano, lembra que o seguro de acidente pessoal costuma ser mais procurado por profissionais liberais e pessoas sem filhos.
Especialistas sugerem ainda que o cliente escolha os beneficiários para receber o valor segurado na hora da contratação do produto. Sem isso, fica-se sujeito ao Código Civil, o que pode levar mais tempo para que a família receba a indenização. Aline Coropos, superintendente do Itaú-Unibanco, ressalta que o cliente tem de saber ainda quais sãos os riscos não aceitos:
No caso de invalidez, cada parte do corpo inválido tem uma indenização. Ou seja, se a perna ficar inválida, só se recebe 70% do valor segurado.
Segundo a Susep, as seguradoras têm reforçado também a divulgação de benefícios adicionais em ambos os seguros, com auxílio de internação, desemprego e cesta básica. Cada empresa oferece um pacote diferente. Flávio Bauer, superintendente da Citibank Corretora, diz que o objetivo é que o comprador tenha a possibilidade de usufruir de inúmeros benefícios:
Oferecemos assistência nutricional e dicas de ginástica. Isso ajudou a crescer em 30% o número de apólices este ano. Em 2010, vamos crescer mais 30%.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
“A união dos nossos melhores desejos”.
Instalado na estrutura de 85 metros de altura, o carrilhão eletrônico, que encantou os visitantes da Árvore em 2008, reproduzirá canções natalinas, gravadas na Itália, com sinos tocados manualmente por sineiros profissionais. A música-tema da Árvore de Natal da Bradesco Seguros e Previdência, composta pelos irmãos Marcos e Paulo Sérgio Valle, e outras composições natalinas, como Jingle Bells, serão apresentadas diariamente, às 20h, 21h e 21h50. O carrilhão eletrônico, importado da Itália, é semelhante ao usado na Basílica de São Pedro, no Vaticano, e apresentará sistema de propagação de som acoplado à estrutura da Árvore, para que as canções sejam ouvidas às margens da Lagoa. A Árvore começou a ser montada em 3 de outubro na SAOA (Subsecretaria Adjunta de Operações Aéreas). Cerca de 1.200 pessoas estão envolvidas em todas as etapas da montagem da megaestrutura, que será inaugurada com um grande evento aberto ao público em 5 de dezembro, a partir das 20h. De 6 dezembro em diante, ela será acesa de domingo a quinta, das 19h30 às 2h, sexta e sábado, das 19h30 às 3h. Como tradicionalmente ocorre, a maior árvore de Natal flutuante do mundo será acesa pela última vez em 6 de janeiro, Dia de Reis.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Empresas poderão ser obrigadas a contratar seguro de vida para funcionários
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Previdência privada: chegada do 13º aumenta procura de investidores de olho na dedução das contribuições da declaração de IR
- Há muitos aportes únicos de alto valor neste fim de ano na previdência. É positivo usar o PGBL para ter um ganho tributário. Porém, o investidor tem que ter em mente que só adianta depositar no fundo um valor que corresponda a 12% de sua renda anual bruta, pois esse é o valor máximo abatido no IR. Com isso, consegue economizar. Estamos percebendo ainda que é crescente o número de clientes que, além de criarem um PGBL, investem em VGBL para depositar os valores adicionais - lembra Sandro Bonfim da Costa, gerente de inteligência de mercado da Brasilprev, do Banco do Brasil.
Ele ressalta, no entanto, que o investidor tem de ficar atento ainda às tabelas de tributação. Como a previdência é indicada como um investimento de longo prazo, a melhor opção é usar o modelo regressivo, já que a alíquota de IR cobrada na hora do resgate diminui com o tempo. Na tabela progressiva, o pagamento de tributo varia apenas de acordo com a valor retirado.
- Tem que saber usar essa vantagem de forma inteligente. Usar a previdência como investimento de curto prazo não compensa. Não adianta usar o PGBL para pagar menos IR e escolher a tabela progressiva e arcar com alíquotas elevadas - opina Luiz Roberto Latini, sócio-diretor da consultoria especializada em seguros G5 Solution.
Presidente do Bradesco diz que a estratégia do banco é o crescimento orgânico
O Bradesco está empenhado em favorecer o crescimento do setor de seguros, já que, segundo Trabuco, está em processo de grande expansão, impulsionado pelo aumento da renda média dos brasileiros. O nosso modelo de negócio está embasado. Somos uma moeda de duas faces. De um lado, temos as atividades bancárias e o mundo financeiro. Do outro, temos os seguros e as pensões privadas. De acordo com o executivo, o consumo de seguros per capta no Brasil atualmente é de US$ 200, valor que em uma década deve subir para US$ 2 mil por pessoa. Com isso, o setor de seguros brasileiro saltará da 17° posição mundial para a 10°, acompanhando o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) do País em relação ao das demais nações.
A instituição enxerga também possibilidade de aumento na oferta de crédito, proveniente da competição dos bancos no próximo ano. Segundo Trabuco, o Bradesco já se antecipou nesta disputa, ao ampliar os prazos de financiamento para pessoas físicas e jurídicas.
domingo, 8 de novembro de 2009
Seguro de vida não é herança
É cada vez mais comum nos dias atuais que as pessoas tenham seguros de vida. Com a estabilidade econômica vivida pelo Brasil nos últimos anos, o número de pessoas que aderiu a esse tipo de seguro aumentou consideravelmente. Outro fator que influencia o crescimento deste tipo de seguro é o envelhecimento da população brasileira. As pessoas estão vivendo mais e, por isso, tendem a tomar providências que garantam conforto financeiro a seus entes queridos mesmo após a morte.Justamente por se referir a um pagamento que é feito depois da morte do segurado é que muitas pessoas confundem o seguro de vida com herança. Entretanto, herança e seguro de vida são coisas completamente diferentes.A herança é o direito dos herdeiros de ficar com o patrimônio que pertencia ao parente que morreu. Todos os bens e direitos da pessoa morta são transferidos aos herdeiros, que são seus filhos, a esposa ou companheira, seus pais e, na falta destes, os irmãos, sobrinhos, tios e primos. Se uma pessoa recebe herança de alguém, ela normalmente recebe os bens e as dívidas daquela pessoa.Já o seguro de vida é um contrato feito entre uma pessoa (segurado) e uma companhia seguradora. Ali, o segurado se compromete a pagar valores periódicos (chamados de prêmio) e em troca a seguradora garante o pagamento de uma indenização a pessoas indicadas por ele na proposta de seguro. Essa indenização só é paga em caso de morte do segurado e quem é indicado para receber esse valor é chamado de beneficiário.O direito de receber uma indenização decorrente de seguro de vida não faz parte dos bens que compõem a herança do segurado, por expressa disposição do Código Civil brasileiro (artigo 794).Dessa forma, o seguro de vida pode ser deixado para outras pessoas que não os filhos, a esposa ou a companheira do segurado. Basta preencher a proposta de seguro indicando uma pessoa como beneficiária e ela passa a ter direito à indenização a ser paga pela seguradora, seja herdeira ou não.Além disso, mesmo se os beneficiários do seguro de vida forem os próprios herdeiros do segurado, eles não precisarão incluir o dinheiro recebido da seguradora no inventário. Com isso, não haverá possibilidade de as dívidas deixadas pelo segurado impedirem o recebimento da indenização do seguro. E também não será preciso pagar o imposto sobre heranças (ITCMD), que no Estado de São Paulo equivale a 4% dos bens deixados.No que interessa, então, a diferença entre herança e seguro de vida permite aos herdeiros economizar tributos e os isenta de ter de usar o valor recebido para pagar dívidas deixadas pelo segurado. E mais, permite ao segurado deixar um valor em dinheiro para alguém que não seja seu herdeiro. A lei garante esses direitos aos herdeiros e aos segurados, é importante que eles saibam disso.
Paulo Dóron Rehder de Araujo é advogado, sócio de Marcelo Neves Advogados & Consultores Jurídicos, doutorando em Direito Civil pela Faculdade de Direito da USP e professor do GVLaw e da pós-graduação em Direito da Escola Paulista de Direito - EPD. Foi Procurador do Município de Guarulhos.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Seguro funeral, mais um benefício do Bolsa Família
O governo quer anunciar o auxílio no início de dezembro, no lançamento do marco regulatório que permitirá o funcionamento no Brasil do microsseguro.
Voltado para pessoas das classes C e D, com renda de até três salários mínimos, este é a aposta do governo para ampliar o acesso dessa camada da população também ao mercado de seguros, como ocorreu com bens duráveis.
O presidente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergílio, antecipou ontem que a ideia do governo é garantir inicialmente o auxílio funeral e depois a cobertura de acidentes pessoais.
Numa terceira etapa, seria criado o seguro vida para os beneficiários do Bolsa Família.
A inclusão do auxílio funeral no programa - que atende hoje a 11,9 milhões de famílias -, deve ajudar a deslanchar o microsseguro.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Seguro de dirigente cobre até assédio sexual
O temor de especialistas é que esse tipo de blindagem a executivos de estatais possa facilitar atos descuidados ou polêmicos no aspecto legal
Estatais do governo de São Paulo, como Metrô, CPTM, EMTU e Sabesp, contrataram seguros milionários para livrar seus dirigentes de pagar indenizações por eventuais irregularidades cometidas no cargo.
A cobertura pode garantir que, se forem condenados pela Justiça -por contratos lesivos, danos ambientais e até assédio moral e sexual, por exemplo-, a seguradora é que deve assumir as punições financeiras.
Se tiverem bens bloqueados, alguns podem inclusive receber valores de até R$ 3 milhões para que se mantenham.
"É estranho a estatal pagar um seguro desses para um dirigente. Se alguém foi condenado, é porque cometeu uma irregularidade, agiu de forma indevida", afirma Paulo Boselli, professor da Fatec de São Paulo e consultor de licitações.
As situações cobertas se referem à responsabilidade civil (como casos de imperícia, imprudência ou negligência), e não criminal, dos dirigentes. O seguro não arca com os custos nos casos em que ficar comprovado que houve dolo ou má-fé -se a Justiça concluir que houve corrupção, por exemplo.
As estatais da gestão José Serra (PSDB) ligadas ao setor de transporte firmaram seus primeiros contratos desse tipo a partir de abril deste ano. Afirmam seguir uma orientação do governo do Estado.
Celebridades fazem seguros milionários de bumbum, pernas e até da língua
Outro jogador de futebol, o inglês David Beckham, que atua pelo clube norte-americano Los Angeles Galaxy, fez um seguro de R$ 398 milhões (149 milhões de euros) para se garantir em casos de lesões graves que prejudiquem sua carreira.
Recentemente, o Corinthians fez um seguro no valor de R$ 6 milhões para o jogador Ronaldo, devido ao histórico de lesões do atleta. A apólice ajudará o clube a pagar o salário do jogador caso ele se machuque.
Mas os famosos seguros de corpo não são exclusividade dos astros de futebol. A cantora Mariah Carey segurou suas pernas em R$ 1,8 bilhão (US$ 1 bilhão) e a atriz Jennifer Lopez receberá R$ 48 milhões (US$ 27 milhões) se algo de drástico acontecer com o seu famoso bumbum.
No Brasil, Renata Frisson, a mulher Melão, fez um seguro de R$ 1 milhão para os seus seios, que têm 500 milímetros de silicone cada um. Em 1998, a dançarina Carla Perez, então do grupo É o Tchan, também segurou o seu bumbum em R$ 2 milhões.
Há outros exemplos de seguro de partes do corpo, menos convencionais. Gene Simmons, da banda de rock Kiss, segurou a sua língua em R$ 1,8 milhão (US$ 1 milhão). O sêmen de David Lee Roth’s, do Van Halen, também vale US$ 1 milhão. Rod Stewart e Bruce Springsteen seguraram suas vozes em R$ 10,8 milhões (US$ 6 milhões).
Essa onda de seguro de partes do corpo, que ganhou muito adeptos nos últimos anos, no entanto, não é tão novidade assim. Pesquisa realizada pelo portal de finanças Bankrate.com lembra que os primeiros seguros de partes do corpo surgiram por volta dos anos 1950.
As pernas do dançarino Fred Astaire, por exemplo, chegaram a ser avaliadas em R$ 135 mil (US$ 75 mil) cada uma e a voz de Marlene Dietrich, em R$ 1,8 mil (US$ 1 mil). Ambos em valores daquela época, claro. Se fosse hoje, com certeza, valeriam muito mais.
Seguro para casamento, uma novidade para atrair o consumidor
As seguradoras vêm investindo cada vez mais na oferta de produtos diferenciados para atrair os consumidores. Nos Estados Unidos e Europa, onde esse mercado está bastante avançado, é possível fazer seguro para quase tudo, basta usar a imaginação. O seguro para casamento, que cobre os principais custos nos casos de cancelamento ou adiamento da cerimônia religiosa e da festa, é um exemplo.
Fenômeno de vendas nos EUA e Europa, esse tipo de produto é um dos que mais cresce lá fora, principalmente após o início da crise financeira mundial, que provocou a quebra de buffets e fornecedores, deixando noivos na mão.
De olho nessa tendência, a LFD Corretora, em parceria com a Chubb do Brasil Cia de Seguros, resolveu apostar nesse nicho, com o lançamento do Casamento Seguro. Segundo Flávio Nusbaum, sócio da LFD, mais de 40% dos pedidos de pagamento de seguros de casamentos nos EUA são de imprevistos por parte dos fornecedores de serviços.
- Nosso objetivo é sair do lugar comum, oferecendo produtos e serviços inovadores aos clientes. Por isso, pesquisamos constantemente tendências e produtos que fazem sucesso fora do Brasil, em mercados que já são bem mais maduros na área de seguros. O Casamento Seguro é um deles. Nos EUA e Europa, em mais de 20% das cerimônias são contratados seguros. Existem três opções de cobertura para o Casamento Seguro: Prata (R$ 25 mil), Ouro (R$ 50 mil) e Diamante (R$ 75 mil). O preço para ter o seguro varia de R$ 496 a R$ 930, dependendo do plano escolhido e da forma de pagamento, que inclui parcelamento em até 10 vezes.
O Casamento Seguro cobre também gastos com acidentes pessoais que ocorram com os convidados na igreja ou durante a festa. Entretanto, não há cobertura se os noivos desistirem do casamento. Nusbaum aposta no potencial de crescimento desse mercado no Brasil. A estimativa, segundo ele, é de que só em 2009 sejam realizados mais de um milhão de casamentos no país.
A hora do vale tudo no setor de seguros
http://bit.ly/n9HEH
sábado, 24 de outubro de 2009
Países participantes da 16a Conferência Internacional de Seguros IAIS2009
Oman, Arábia Saudita, Egito, Brasil, Namíbia, China, Reino Unido, Rússia, Suíça, Liechtensteins, Áustria, EUA, Belize, Albânia, Chile, Bermuda, Espanha, Alemanha, Estônia, Jamaica, África do Sul, Kenya, Hong Kong, Finlândia, França, Portugal, Peru, República de Mauritius, Fides, Nigéria, Jordânia, Montenegro, Guatemala, Coréia, Tailândia, Cingapura, Argentina, Canadá, Emirados Árabes, Ilha de Jersey, Ilha de Man, Ilhas Cayman, Ilhas Virginia, Bulgária, Gana, Cabo Verde, Uganda, Nepal, Itália, Japão, Lesotho, México, Índia, Vietnan, Polônia, Dinamarca, Austrália, Noruega, Nova Zelândia, Eslováquia, Hungria, Bahamas, Panamá, Macau,Turquia, Gibraltar, Guernsey, Zâmbia, Malásia, Antilhas, Malawi, Nova Guiné, Romênia, Bósnia e Herzegovina, Israel, Marrocos, Luxemburgo, Filipinas, Líbano, Colômbia, Ucrânia, Azerbaijão, Holanda.
Governança Corporativa, Gerenciamento de Risco e Cooperação entre Supervisores encerram a Conferência da IAIS
Foi debatido que tanto a governança corporativa quanto o gerenciamento de risco precisam ser melhorados. Para falar do assunto, J. Hari Narayan, da Índia, comandou as apresentações de Maarten Hage, da Holanda; Shikha Sharma, da Índia; Tom Grondin, da Holanda, e Shizuharu Kubono, do Japão. A importância da gestão de pessoas foi um dos assuntos mais comentados. Segundo Maarten Hage, acompanhar as pessoas é tão relevante quanto à governança corporativa, pois elas devem ser vistas e valorizadas. “Quem comanda as organizações são os humanos e não a tecnologia”.
Já Shikha Sharma falou sobre as peculiaridades do setor da Índia e Shizuharu Kubono mostrou os dois sistemas de previdência japoneses: mútua e sociedades anônimas. J. Hari Narayan encerrou o painel reforçando o que havia sido apresentado por Maarten Hage em sua explanação. Para ele, perguntas consideradas tolas, muitas vezes são importantes para se pensar em algo que ainda nem foi abordado e irão contestar comportamentos padrões e trazer novas leituras.
A importância da globalização da cooperação entre supervisores
O painel sobre cooperação entre supervisores presidida por Michel Flamée, da Bélgica, e tendo como componentes da mesa Peter Neville, das Ilhas Guernsey, Axel Oster, da Alemanha, e Joan Chang, da Coréia, encerrou a Conferência da IAIS. A palestra teve como objetivo acentuar a importância da cooperação transfronteiriça entre os supervisores. Para a representante coreana, é interessante que todos estejam interconectados, já que há uma dependência. Michel Flamée afirmou que os supervisores devem ser mais pró-ativos e menos reativos, ainda mais depois da crise financeira mundial. “Temos que modificar nosso comportamento e analisar não só de uma forma macroprudencial, mas também microprudencial, e que, no momento da troca de informação, precisamos passá-la pensando de uma maneira global,” disse o representante belga.
Conferência da IAIS encerra com debates sobre os próximos desafios do mercado de seguros no mundo
Desenvolvimentos Mundiais na Supervisão e Regulamentação de Solvência
Segundo dia da Conferência da IAIS debate a cultura financeira e a proteção ao consumidor
"A educação financeira é chave para o consumidor compreender de fato o que está comprando. No momento em que ele recebe o sinistro e percebe que não ganhará algo que estava esperando, ele reclama automaticamente porque no seu entendimento aquilo é um fato inesperado", afirmou Takashi Okuma.
Os participantes da mesa do painel concluíram que apesar de ser necessária, tanto por ser um mecanismo esclarecedor como também de proteção para o consumidor, a implementação da educação financeira passará por um longo processo. "Apesar de não ser fácil colocá-las em prática tão rapidamente quanto necessário, este processo precisa ser iniciado em algum momento e o mercado quer isso. É importante também a divulgação deste sistema", disse Kwok Mun Low.
Outra questão importante abordada foi a confiança. Sem ela, segundo Rodolfo Wehrhahn, as seguradoras não existem. "O seguro é uma promessa que tem que ser cumprida. O poder está nas mãos dos seguradores". Em relação ao microsseguro, confiança é fundamental porque a cobertura tem que ser executada o mais rápido possível. Ainda de acordo com Rodolfo, o setor financeiro deve prover aos consumidores transparência, escolha, reparação e privacidade. Os palestrantes também debateram a importância do papel do ombudsman, que muitas vezes ajuda apenas as empresas e não o consumidor. Para eles, é fundamental que as ações do profissional sejam divulgadas, pois trata-se de um direito que os consumidores possuem.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Primeiro dia da Conferência da IAIS tem apresentação do microsseguro brasileiro
Banco Mundial vai destinar de US$ 10 milhões a US$ 12 milhões ao Programa de Iniciativa de Acesso ao Mercado de Seguros voltado para países emergentes
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Programa mundial para melhorar o acesso ao seguro é lançado na 16ª edição da Conferência Anual IAIS
ABERTURA DA IAIS 2009
A abertura do e evento aconteceu na noite desta quarta-feira no salão de convenções do Hotel Windsor. O tema central "O Seguro como Meio de Desenvolvimento Sócio-econômico" será debatido durante o encontro. O Brasil terá a oportunidade de apresentar ao mercado segurador mundial o microsseguro, modalidade de seguro que tem como base a inclusão social e financeira.
Presente em outros países mas com características nacionais próprias, os produtos de micros seguros serão criados para atender às necessidades específicas da população de baixa renda, sob uma nova regulamentação e com canais de vendas diferenciados.
Para a Susep, Superintendência de Seguros Privados essa modalidade contribuirá para que a população que não está protegida por seguros, principalmente as pessoas de baixa renda tenham algum tipo de cobertura securitária.
Organizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) com o apoio da Escola Nacional de Seguros (Funenseg) a conferência da IAIS foi aberta pelo Superintende da SUSEP Armando Vergílio dos Santos Júnior, destacando que o setor cresce dez vezes mais na economia e que está se reestruturando. Segundo Armando todas as Seguradoras estão robustas e a abertura do Mercado de Seguro aumenta o grau de investimento no país. O seguro no Brasil cresce cerca cinco vezes mais que o PIB e que eventos internacionais que aconteceram no pais em 2014 e 2016 aumentaram significativamente estes números. São mais de 70 mil corretoras presentes em cerca de três mil municípios brasileiros. Vergílio destacou ainda que a SUSEP para atender a demanda vai realizar concurso publico para 250 novos profissionais.
A 16ª edição da Conferência acontece cerca de um ano após a crise financeira mundial e o mercado brasileiro terá também a oportunidade de mostrar que mesmo diante desta adversidade o impacto quase não foi percebido por aqui. Para Robert Bittar, presidente da Funenseg foi positiva a ação do governo brasileiro para minimizar a crise em nosso pais. " O mercado segurador brasileiro mostrou vigor na crise mesmo com crescimento pequeno, mas continuo". Na ultima década, continua Bittar, cerca de 34 milhões de brasileiros migraram de classe social, isso tudo por conta das ações da Legislação e pela atuação do governo brasileiro. Para Bittar o corretor de seguros é o grande sustentáculo deste crescimento.
Números - Julio Bueno, secretário estadual de desenvolvimento, representando o governador do Rio, Sérgio Cabral, deu alguns números relevantes do mercado no estado. Segundo ele o estado do Rio de Janeiro é o terceiro menor estado em área, com 44 mil km quadrados mas com o segundo maior PIB do Brasil, com cerca de 220 bilhões de dólares, sendo a força industrial do país. Setenta e cinco por cento da exploração de petróleo se encontra no estado e 60% do pré-sal está no Rio. Com isso o estado mostra a sua força industrial no pais. Segundo Bueno, serão 126 bilhões de reais em investimentos na indústria do estado nos próximos três anos e o Rio tem o desejo de ser um Pólo de Resseguro no pais.
Apos a abertura oficial do evento foi servido coquetel para convidados, participantes e imprensa no salão do hotel.
Hoje as plenárias continuam.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Emilio Santiago apresentará sucessos durante Conferência da IAIS
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Brasil recebe conferência internacional de supervisores de seguros
Pós-crise – A 16ª edição da Conferência acontece um ano após a crise financeira mundial e o mercado brasileiro terá também a oportunidade de mostrar que mesmo diante desta adversidade o impacto interno foi praticamente nulo e o crescimento vem aumentando anualmente. Para se ter uma ideia, ao somarmos a emissão de prêmios de seguros – sem contar com o seguro saúde -, contribuições previdenciárias e receitas de capitalização, os recursos movimentados superaram a marca de 3% do PIB nacional estimado para 2008. Nos últimos cinco anos, o crescimento médio do setor tem sido cerca de 14% ao ano, superando em até cinco vezes o crescimento da economia. Nos primeiros sete meses de 2009, o setor cresceu em torno de 10%, se comparado ao mesmo período de 2008. Com estes dados positivos, o país consolida sua reputação para o que está sendo desenvolvido nacionalmente e, ao receber o encontro anual da IAIS, confirma este ótimo cenário. “É o reconhecimento dos nossos pares do resto do mundo que o mercado no país está começando a caminhar para um lugar similar que ele já tem em outros países”, afirma Paulo dos Santos, diretor da Susep. Mas, não é apenas uma relevância internacional. Esta é uma excelente oportunidade para os seguradores brasileiros acompanharem de perto como estão sendo conduzidas as discussões sobre a regulamentação
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Eventos Culturais
A Porto Seguro oferece aos seus clientes 50% de desconto para a peça O Especulador que estréia dia 28/08/2009 no Teatro Municipal D. Pedro em Petrópolis. As apresentações acontecem na sexta, sábado e Domingo. A trama dessa divertida história de Balzac, que se passa em Paris, no ano de 1839, tem dois fios condutores fundamentais: as enormes dívidas do especulador Augusto Mercadet e seus desesperados esforços para obter os meios da pagá-las entre os quais se destaca seu empenho em casar a filha com um jovem milionário.A sanha de seus credores é violenta: citaremos entre os mais importantes o sr. Brédif, proprietário do luxuoso – e luxuosamente mobiliado –apartamento no centro de Paris, pelo qual Mercadet deve alguns anos de aluguel; o implacável sr. Goulard, que emprestou a Mercadet elevadas somas de dinheiro, que Mercadet perdeu na Bolsa. Sem falar da criadagem: a cozinheira Virginia e o criado e lacaio Justino, todos com salários de muitos meses atrasados.A trama começa com um animado bate-boca entre Mercadet e o Sr. Brédif sobre o contrato de locação e o prazo para pagamento de sua dívida.
* Promoção válida para cliente Porto Seguro e um acompanhante, somente para ingressos comprados na bilheteria. Sujeito à lotação. Apresentação obrigatória do Cartão Porto Seguro (Acidentes Pessoais Plus, Auto, Auto Jovem, Bares e Restaurantes, Empresa, Financiamento, Hotéis e Pousadas, Moto, Multirisco, Odontológico, Previdência Individual, Previdência Infantil, Rastreador, Residência, Residencial Simplificado, Saúde, Vida Individual, Vida Mais Mulher, Vida Mais Simples e Visa). Clientes Porto Seguro Consórcio Imóvel e Automóvel têm desconto mediante apresentação de comprovante de pagamento. Desconto não-cumulativo com outras promoções. O cartão Porto Seguro Visa é aceito para desconto, porém as condições de pagamento variam de acordo com a casa de show/teatro.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Itaú apresenta seu novo superintendente
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Consórcio: Uma boa opção para compras de longo prazo.
Taí uma grande oportunidade para quem quer comprar um imóvel, automóvel ou outros bens e seviços.
- Entenda as principais mudanças ocorridas no sistema de consórcios no Brasil com a entrada da “Nova Lei dos Consórcios” (Lei nº 11.795/2008), que está em vigor desde o dia 6 de fevereiro. Entre os principais destaques, estão a possibilidade de contratar um consórcio para adquirir serviços (uma viagem, por exemplo) e de utilizar a cota adquirida para quitar financiamentos. Confira:
Há novas modalidades de consórcio?
Uma das principais mudanças proporcionadas pela nova lei é a abertura do mercado de consórcios para os segmentos de serviços. Antes, apenas bens móveis e imóveis podiam ser adquiridos via consórcio, como veículos, equipamentos e imóveis. Agora, as administradoras podem criar, por exemplo, consórcio para quem quer fazer uma cirurgia plástica, prótese dentária, viagens, cursos de MBA, entre outros.
Em caso de desistência, quando o cliente recebe o dinheiro de volta?
Quem desistir poderá continuar participando dos sorteios, da mesma forma que os demais integrantes do grupo. O cliente receberá o valor pago assim que for sorteado.
Essas mudanças são válidas tanto para grupos novos quanto para grupos em andamento?
Não. As mudanças estabelecidas pela Nova Lei dos Consórcios são válidas apenas para grupos novos. Para que os grupos em andamento adotem as novas regras, é necessário que os integrantes realizem uma Assembleia Geral Extraordinária e decidam se querem ou não as mudanças.
O consórcio poderá ser utilizado para quitação de financiamentos?
Sim, os novos grupos terão essa possibilidade. Mas para isso, o bem financiado deve ser o mesmo do consórcio e também precisa estar em nome do mesmo comprador. O valor só poderá ser utilizado se for suficiente para quitação total do financiamento.
Quanto ao FGTS. O consorciado pode utilizá-lo para quitar as parcelas do consórcio?
Nesse caso, continua valendo a regra atual, que prevê a utilização do FGTS em lances e para complemento da carta de crédito.
fonte:www.portoseguro.com.br
sexta-feira, 3 de abril de 2009
BOAS VINDAS
É com grande prazer que lhes apresento meu Blog, ou melhor um Blogseguro. Mas do que um simples diário na web, quis trazer questões de grande relevância para todos que participam do mercado segurador e de investimentos. E por que não dizer importante também a todas as pessoas que assim como eu, um dia tiveram a vontade ou necessidade de lidar com temas de grande complexidade tais como apólices de Seguros, Fundos de Investimento, Previdência Privada, Planos de Saúde, Capitalização, Consórcios, Financiamentos, Cartões de Crédito, Empréstimos e afins. Durante muito tempo imaginava como levar a um grande número de pessoas estas informações, das mais diversas classes, idades e necessidades. Como levar informações tão complexas em uma linguagem fácil de ser entendida por jovens e não tão jovens, experts e leigos. Por isso em Outubro de 2008, quando estava reunido no CONEC em São Paulo/SP a centenas de corretores de todo o Brasil, que me veio a ideia de expor aqui todos temas que espero ser de grande valia a para os que necessitem assim como eu, de informações confiáveis que facilitem nossas tomadas de decisão. Por isso desde já agradeço e lhes dou boas vindas ao Blog que fará parte do seu dia-a-dia.
Obrigado a todos que divulgarem o conteúdo deste Blogseguro.
Corretor de Seguros
foto: Corretores de Petropolis na noite de encerramento do CONEC 2008.
Da esquerda pra direita (Paulo Bastos -de camisa branca - e Flávia, Fausto e Virgínia, Bauer, Mauro Baccherini, Douglas, Laudison, Gustavo , Antônio, Cristiano)