sábado, 12 de novembro de 2011

Desmistificando o seguro residência no País

Segundo os últimos dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), o seguro residencial no Brasil, de janeiro a abril deste ano, alcançou alta de 16,86% em prêmios, equivalente a mais de R$ 560 milhões. Esse aumento se deve, em boa parte, ao maior interesse por parte das seguradoras neste produto, que tem obtido um resultado muito significativo. Principalmente, com apólices que não tem a cobertura de roubo, como também o fato deste seguro estar atrelado a outros ramos como é o caso do automóvel, ou seja, é uma venda conjunta como beneficio. Da mesma forma, os "balcões dos bancos" começam a vender o residencial como foco junto aos seguros de vida, fazendo com que os assegurados tenham maior interesse e conhecimentos do produto. Outro fator que impulsiona uma maior adesão é que o seguro de residências, em média, representa 30% do valor pago pelo o de automóvel. Além disso, agrega mais benefícios aos usuários, tais como o serviço 24 horas linha branca, para consertos de bens domésticos, elétricos e eletrônicos. São necessidades básicas do lar que as pessoas precisam uma solução rápida como queima de chuveiro ou reparo de geladeira, por exemplo. Tudo isso pode ser resolvido via uma assistência técnica que está em prontidão para atender, além da garantia de ser eficiente. Atualmente, este produto é desconhecido nos seus fundamentos técnicos de garantias e de preço, sua utilização como seguro coletivo, agrupado a outros produtos, tem aguçado interesse. No entanto, os brasileiros carecem de mais interesse e de conhecimento dos benefícios, fora o maior oferecimento por parte das seguradoras e das corretoras de seguro. Também é preciso maiores esforços por parte dos órgãos de distribuição e investimento em mídia. Mesmo com toda esta tendência de mercado, falta consciência da importância de proteger um dos mais importantes bens de uma pessoa: a sua residência. Somente desmistificando o custo-benefício deste seguro para que a adesão seja efetiva em nosso país.

Fonte: Ass. Comercial de Multirrisco da Confiança Seguros

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